Chegou a vez de Jaqueline falar, e eu ao lado sem entender nada, até o momento que percebi que todos olhavam para mim, e Jaqueline fez um sinal para eu ficar de pé. O que eu faço agora?????? Levantei, até porque ninguém aqui é louco de não obedecer Jaqueline (e muito menos eu), e me apresentei para as pessoas. Acho que ela queria que as pessoas soubessem que tinham estagiários de outros países que vinham aprender o funcionamento de sua ONG...
Quando eu achei que o pior do dia já tinha passado, ela me chamou para acompanhá-la em uma entrevista na rádio , que é transmitida para todo o país. Fiquei com medo de perguntar se eu ia falar algo, e fui sem dizer nada. A entrevista seria para falar como está a vida das meninas que são ajudantes familiares (como empregadas domésticas) hoje após 40 anos de trabalho da APAF. Foi em bambara de novo, porque a maioria das meninas só fala a língua materna, não aprenderam o francês. E logo no início do programa reconheço que falavam meu nome em meio a tantas palavras incompreensíveis. Gentilmente passam o microfone para mim. O que eu faço agora????? E lá foi outra apresentação na emissão ao vivo. Desta vez fiquei muito mais nervosa (nem sei se o francês foi correto).
Apos programa na radio (Jaqueline é a de vermelho) |
kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirai ai amiga realmente seus posts nos levam
das lágrimas as gargalhadas, adorei o "Levantei, até porque ninguém aqui é louco de não obedecer Jaqueline (e muito menos eu)" Ri horrores. Tive ate que parar de ler outros posts que estavam em atraso na minha leitura, porque tive que conter os risos, por causa do chefe que estava aqui rs.
A cada novo post seu, é motivo de felicidade e de reflexão... é, a viagem promete! =)
Beijoos parceira!! Saudades =]
Naty Neves.
Amigaaaaaa, nem me fala, tem horas aqui q seguro as gargalhadas tambem... Saudades enormes e mtos abracos bem apertados!!!!!
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